Leia Mateus 9:14-17; Marcos 2:18-22; Lucas 5:33-39 Temos aqui três textos nos evangelhos sinóticos quase iguais, apenas em Lucas, na terceira metáfora que Jesus utiliza, há um pequeno acréscimo, no mais o texto é quase que repetido integralmente entre eles. Como dito, Jesus usa algumas analogias para responder a um questionamento sobre a diferença de comportamento entre os religiosos da época, fariseus e até discípulos de João Barista, e os seguidores de Jesus. A pergunta é bem direta, porque aqueles jejuavam, deviam ser orientados a isso, e os discípulos de Jesus não. Primeiro vamos tentar entender o sentido do Jejum. No Antigo Testamento temos muita ênfase na prática do Jejum. ( Lv 16.29, 32; 23.27-32; Nm 29.7 com Sl 35.13; Is 58.3, 5, 10). As epístolas do Novo Testamento comentam muito pouco a respeito (2 Co 6.5, 11.27; 1 Co 7.5). Nos evangelhos temos mais menções a respeito do jejum que orienta e auxilia a nossa atitude para com esta prática. O Jejum conforme apresentado
No mundo da pós história, pós modernidade e da pós verdade, onde tudo é relativo e consumido como fast food, temos que batalhar pelo pensamento crítico e analítico. Penso e reflito sobre Deus, religião e como isso define nossa relação com o mundo sabendo-se alguém que foi resgatado por Deus que nos elegeu para Sua própria Glória.