Tem um tempo, não muito grande, atrás que publiquei um post intitulado A Arte de ser mentiroso falando uma verdade onde eu abordava num aspecto mais cotidiano e ligado a tons da política nacional o fato que muitos usam argumentos intrinsecamente verdadeiros mas para defender falsas bandeiras. Hoje volto ao tema, mas num enfoque mais afeito a questões da fé e da religiosidade e da aparente piedade. Um dos maiores problemas em debates hoje em dia são as falsas bandeiras, ou como chamam também, os espantalhos. Junto com a projeção de nossas visões nos outros, somo limitados em nossos pensamentos e na forma de ver o mundo e projetamos isso nas outras pessoas para nos facilitar a projeção daquilo que já decidimos que os outros são. O assunto é muito amplo, mas quero me ater mais fortemente a ideia de que podemos limitar o entendimento do Evangelho, do próprio Cristo a nossa visão acusando os outros de fazerem exatamente isso, sendo que nós trabalham
No mundo da pós história, pós modernidade e da pós verdade, onde tudo é relativo e consumido como fast food, temos que batalhar pelo pensamento crítico e analítico. Penso e reflito sobre Deus, religião e como isso define nossa relação com o mundo sabendo-se alguém que foi resgatado por Deus que nos elegeu para Sua própria Glória.