Dizendo o que penso e creio

Vou começar a colocar aqui alguns posts sempre baseados em letras de músicas de álbum de um grupo de música cristã que faz parte dos meus preferidos. Quero ver quem consegue descobrir primeiro. A quem o fizer prometo um brinde. Imersos em nossos problemas e dificuldades diárias de nossas vidas podemos simplesmente achar simplórias e irreais as ofertas oferecidas pelo cristianismo verdadeiro e autêntico. É difícil acreditar que possa existir verdadeiramente um amor desinteressado que floresça em meio a nossas tempestades. Mas para aqueles que efetivamente entregam sua vida a Cristo é trazida uma paz ao coração, que surge nos trazendo a convicção da real presença de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo em nossas vidas. Para muitos pode ser irreal, um sonho mesmo mas para nós a realidade é palpável, perfeitamente sentida em todos os momentos. Mas uma verdade tão contundente como essa tem que ser repassada gratuitamente, pois essa distr

Pr. Cláudio Moreira Pr. Martin Luther King, Robert Raikes, William Wilberforce, Dietrich Bonhöeffer, Pr. Jaime Wright, Missionário Manoel de Mello, Dom Oscar Romero e Dom Paulo Evaristo Arns. Qualquer estudioso que se preze chamaria estes homens de fé de heróis da humanidade. Olho pra todos os lados, para as páginas dos jornais, para o noticiário frenético da televisão, pra tela fria das redes sociais, e meu coração só consegue exprimir uma única pergunta ao Deus Todo Poderoso: “O que fizeram com o Cristianismo?”. Na esteira da indigência cultural de uma geração despreparada para pensar e argumentar, cresce a aceitação de livros e artigos de ateus militantes como Richard Dawkins, Daniel Bennet, Sam Harris, Christopher Hitchens, entre tantos outros. Na leitura de suas diatribes, tão agressivas quanto infantis, não reconheço o Deus de que estão falando, contra cuja existência se apresentam tão irados. O Deus cuja menção provoca ira nestes ateus é um carrasco, misógino, e quando even

                Efésios 4.10-16 Sempre ficamos preocupados, discutindo formas e maneiras de nossa igreja crescer. São mais salas, um templo maior, uma cantina, espaço de convivência,  gabinete, berçário, ar condicionado e lá vamos nós. No crescimento é necessário a participação de cada um dos membros da igreja, todos se esforçam e é necessário que assim seja para que concluamos os projetos a que nos propomos. Mas queria falar de um outro tipo de crescimento CONSTRUINDO UMA GRANDE IGREJA EM DIREÇÃO A ALTURA ESPIRITUAL DE CRISTO Conforme os versos 15 e16 estamos na nossa vida edificando uma casa espiritual, em direção à altura espiritual de Cristo, crescendo na unidade, no conhecimento do Senhor e na edificação do corpo de Cristo. Para esta construção precisamos de pelo menos três recursos: 1) Primeiro Recurso: Um sólido fundamento Para esta tarefa, a de edificar ou construir uma grande igreja, precisamos nos lembrar de que toda construçã

Carlos Moreira A nossa vida é um carnaval A gente brinca escondendo a dor E a fantasia do meu ideal É você, meu amor Sopraram cinzas no meu coração Tocou silêncio em todos clarins Caiu a máscara da ilusão Dos Pierrots e Arlequins Essa marchinha famosa – Turbilhão – talvez você não saiba, é de autoria de Moacyr Franco. Dela transcrevi apenas uma parte, a que melhor expressa o que penso em relação à festa de Momo. Hoje é quarta feira de cinzas, e com ela o carnaval termina. Foram dias maravilhosos, de alegria, euforia, emoção, festa, encontros e felicidade. A grande maioria da população brasileira esperou o ano inteiro para poder “celebrá-la”. Aliás, dizem os especialistas, nosso país só começa mesmo a “funcionar” depois das festividades. De fato, como na marchinha do Moacyr, a vida do brasileiro é um carnaval. Mas diferentemente das frases utópicas citadas acima, a festa se presta apenas a esconder a dor. Na verdade, não só ela, mas também o desespero, a

“ Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens .” - Romanos 12:18 È comum escutar um certo tipo de mensagem, porém nos últimos dias tenho ponderado sobre uma questão quando escuto afirmações do tipo: “Voces deveriam buscar o entendimento”, “o confronto não é bom”, “ao invés de discutir vocês deveriam sentar e conversar”, “é muito ruim vocês ficarem brigando” etc. Não quero negar o sentido mais óbvio do escrito de Paulo aos Romanos, porém quero ponderar sobre a pequena preposição condicionante do início da frase. Creio que muitos a encaram exclusivamente como uma retórica na qual se afirma que sempre é possível buscar a paz, sobretudo se a ofensa for contra você mesmo. Entendo ser essa uma redução do contexto geral no qual a frase está inserida, e muitas vezes usada por comodismo, visto que na maioria das vezes é usada quando temos que assumir um posicionamento num determinado conflito, e percebemos que qualquer um dos lados que escolhermos

Eu quero amar a Deus fora da caixinha. Fora da caixinha instituição. Fora da caixinha teórica. Fora da caixinha de achismos, quilômetros fora da caixinha legalista. Se as pessoas o fazem no domingo eu quero começar a me arrepender na sexta e na segunda conseguir tirar meu extrato do banco e agradecer, sincera, por não ser escrava do dinheiro. Ainda na quarta-feira vou acordar com o frescor da misericórdia pulsando no céu da boca. E no sábado, na esquina da frustração, vou dar meia volta, pular o meio fio e cair de joelhos na frente de um trono onde eu encontro curativo, abraço, e graça, em tempo oportuno… seja esse tempo outono, verão, segunda ou sábado. Se todo mundo faz questão de divulgar / RT suas boas obras pra receber a recompensa terrena da admiração dos homens, eu quero fazer escondida, pra só Deus ver. Pra então só Ele me recompensar, do jeito dEle, quando Ele quiser. Porque bons amigos mantém segredos. Eu quero viver o amor de Deus fora da caixinha. Se todo mundo ainda

"E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém"(Marcos 11:25) "Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo" (Efésios 4:32). Um jovem empregado cometeu uma grave falta no trabalho. Chamado ao escritório do diretor, esperava ser demitido imediatamente e até ser processado. Seu chefe lhe perguntou se reconhecia que era culpado e o jovem, entristecido, respondeu afirmativamente.  – Nessas condições, prosseguiu o diretor, não o processarei e eu mesmo pagarei o prejuízo que você causou. Confuso, o empregado permaneceu em silêncio, e quando se levantou para sair, o chefe acrescentou: – Nessa empresa você é a segunda pessoa que cometeu um erro grave e foi perdoada. A primeira fui eu. O que você fez eu também fiz, pois também fui beneficiário de um perdão. Sou cristão. Essa história nos mostra como um cristão espiritual pode colocar em prática os ensinamentos