Ou como fazer de conta que não te conheço Na reta final da campanha eleitoral vimos os dois candidatos se comportarem de maneira semelhante em relação a dois amigos que foram "pegos" com a boca na botija. Tanto Dilma quanto Serra viram em seus grandes amigos de outrora , Erenice e Paulo Preto, se envolverem em situações que poderiam prejudicar suas campanhas. Mas logo os dois prontamente deram declarações desprezando toda a relação anterior que eles tinham com seus assessores e amigos. Não quero falar aqui de política e sim da forma como desprezamos prontamente aqueles que são pegos num erro. Da mesma forma que os nossos dois candidatos nós temos a tendência de partirmos para um isolamento similar a prática que se tinha na época de Jesus em relação aos leprosos. Queremos imediatamente eliminar todos os laços que tínhamos com a pessoa que errou com um medo patético de que se assim não fizermos não estaremos dando uma satisfação adequada a sociedade que nos envolve. Essa não é
No mundo da pós história, pós modernidade e da pós verdade, onde tudo é relativo e consumido como fast food, temos que batalhar pelo pensamento crítico e analítico. Penso e reflito sobre Deus, religião e como isso define nossa relação com o mundo sabendo-se alguém que foi resgatado por Deus que nos elegeu para Sua própria Glória.