Dá saudade quando lembramos de 10, 20, 30, 40 ou mais anos atrás, não dá? A expectativa dos presentes, dos carinhos, das brincadeiras. Um dos meus brinquedos mais queridos foi ganho num dia das crianças , uma pequena Kombi motorizada que andava sobre uma pista montada, cheia de detalhes, placas, posto, garagem, policiais de trânsito. Fui uma criança de família com recurso bem limitados, mas tive alguns presentes sim. Mas o que mais me lembro e sinto saudade da infância era poder deitar no colo do meu pai quando ele chegava do trabalho e sentava na “poltrona do papai”, colocava as pernas num banquinho e aí eu deitava em sua barriga e brincava de fazer besourinho. Era muito legal. Infelizmente crescemos. Digo infelizmente, porque vamos aos poucos perdendo aquela inocência de nos contentarmos com tão pouco. Coisas simples, mas que na sua simplicidade já nos traziam felicidade. Vamos nos tornando adultos, passando a gostar de verduras (!?) — como diz Philipi , meu filho,
No mundo da pós história, pós modernidade e da pós verdade, onde tudo é relativo e consumido como fast food, temos que batalhar pelo pensamento crítico e analítico. Penso e reflito sobre Deus, religião e como isso define nossa relação com o mundo sabendo-se alguém que foi resgatado por Deus que nos elegeu para Sua própria Glória.