Estive numa discussão sobre pastorado feminino e sua correção ante a visão bíblica. No princípio os argumentos eram todos caucados na ideia de que a submissão da mulher ao marido apresentada na Bíblia era de cunho sexista e apenas cultural, uma opinião de Paulo. Apesar de achar que a questão da submissão nada tem a ver com a questão do sacerdócio não ser aberto às mulheres, reafirmo que a orientação bíblica nada tem a ver com cultural. No mínimo é improvável que as determinações das relações familiars descritas por Paulo nas suas cartas e mesmo por Pedro sejam apenas repercussões de uma cultura local. Note-se que a carta de Pedro nem é direcionada a uma única igreja. Ainda se decidirmos selecionar os textos que são ou não apenas opinião do autor bíblico estamos na prática derrubando a inerrância e a inspiração da Palavra de Deus. Segundo João Calvino [1] : “ Se, pois, quisermos firmar a nossa consciência de modo que não permaneça agitada e em perpétua dúvida, é preciso q
No mundo da pós história, pós modernidade e da pós verdade, onde tudo é relativo e consumido como fast food, temos que batalhar pelo pensamento crítico e analítico. Penso e reflito sobre Deus, religião e como isso define nossa relação com o mundo sabendo-se alguém que foi resgatado por Deus que nos elegeu para Sua própria Glória.