A todo momento nos é mostrada alguma informação com os pouco mais de 100 mil mortes, com causas atribuídas ao COVID e quase sempre o problema é atribuído ao presidente por ele ter uma posição contrária ao isolamento horizontal como se tentou fazer. O que ninguém explica, no entanto, é como esse isolamento que foi usado em vários locais, e não evitou lá, as mortes, evitaria aqui. O Brasil está bem longe de ser o pior colocado na razão mortes por milhão de habitantes. Mesmo considerando apenas países com os melhores IDH do mundo como filtro. A comparação entre Suécia e Inglaterra, países parecidos, depõe contra essa ideia do isolamento radical. Mas voltando ao Brasil temos algumas questões importantíssimas a considerar sobre esse número cabalístico de 100 mil mortes. Ninguém trata de um conceito fundamental, morrer com Covid ou por causa do covid. E aí temos que trabalhar com as estatísticas. O Guilherme Fiuza, comentarista político na Jovem Pan, divul
No mundo da pós história, pós modernidade e da pós verdade, onde tudo é relativo e consumido como fast food, temos que batalhar pelo pensamento crítico e analítico. Penso e reflito sobre Deus, religião e como isso define nossa relação com o mundo sabendo-se alguém que foi resgatado por Deus que nos elegeu para Sua própria Glória.