Um dia desses, conversando com um amigo que não via há muito tempo e que sabia ter sido ordenado, ao perguntar onde ele estava ele me disse que estava dando apoio a uma congregação, mas que agora estava advogando porque só o pastorado não lhe sustentaria. Antes de mais nada, não estou escrevendo este post especificamente para ele, nem tampouco exclusivamente pelo que ele me falou, mas de fato suas palavras me trouxeram a mente algo que já incomoda há alguns anos. Existe algo de muito errado na relação entre pastores e igrejas. Falando mais especificamente na IPB, uma das razões que entendo para manterem o pastorado como um ofício separado do presbiterato, mesmo que eu pessoalmente não concorde que se possa separar, é a dedicação exclusiva, coisa que está ficando cada vez mais escassa. Inicialmente pastores gastavam parte de seu tempo como professores de seminários, o que pode até ser bem interessante por mantê-los em ambientes de contestação e estudo, um foco de ap
No mundo da pós história, pós modernidade e da pós verdade, onde tudo é relativo e consumido como fast food, temos que batalhar pelo pensamento crítico e analítico. Penso e reflito sobre Deus, religião e como isso define nossa relação com o mundo sabendo-se alguém que foi resgatado por Deus que nos elegeu para Sua própria Glória.