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Mostrando postagens de maio, 2011

A Igreja e o KIT

A discussão da semana, e na verdade nos últimos tempos no Brasil tem girado em torno da questão da homofobia. Esse assunto é importante, no entanto parece que não existe mais nada importante no Brasil. Antes de tecer alguns comentários sobre o tal do Kit do MEC, quero deixar claro minha posição. Sou contra toda e qualquer discriminação do ponto de vista do direito público, ou seja, não acho que ninguém deva impunemente ser menosprezado ou preterido no trabalho, na escola, na rua, por sua  preferência  sexual, grifei preferência de propósito porque assim acho que seja essa decisão. Como também ninguém deve ser da mesma forma prejudicado pela sua cor, sua condição social, aparência, preferências ideológicas, cultura, religião etc. Alguém pode argumentar que algumas das questões acima são escolhas e outras não. Concordo que é fato, mas a postura de tentar definir que a homossexualidade é uma questão inata, no meu entender é uma forçada de barra tremenda sem nenhuma comprovação científi

Cristianismo Ético.

Começando por explicar o título, diria que ele se assemelha a uma pergunta retórica, aquela para a qual não é necessária resposta. Cristianismo e ética tem que andar lado a lado, se considerarmos que cristianismo verdadeiro implica em integridade, não há nenhum espaço para vivermos numa ética relativa. Política também existe dentro da igreja, e a despeito da pecha depreciativa que a palavra ganhou em função dos hábitos e práticas brasileiras, a ação política não é em si má. O problema é quando levamos nossas ações anti-éticas para balizar nossas ações políticas. Tenho vivido a oito anos na vida conciliar na minha igreja e no Presbitério de Petrolina, ao qual está vinculada a minha igreja. Sempre fui arredio a vida conciliar considerando o que muitas vezes presenciei, mas embarquei nessa a pedido de pastores amigos que queriam minha ajuda na montagem de algo novo. Nunca fui de fazer campanha, mas também nunca fui de me negar a atender um chamado. Mas tem sido cada vez mais difícil

O Propósito de Deus para a Mulher (Rute 3.11)

Introdução Hoje é um dos dias dedicados as mulheres. Na verdade a uma figura em especial, as mães. Mas queremos estender essa meditação a todas as mulheres, falando de uma que se destaca, não pelas suas posses, nem qualquer outro atributo material ou pessoal, mas por sua dedicação.  Vamos falar de uma mulher que pode ser mirada como um bom exemplo de cidadã, esposa e mãe. Nem todas as mulheres são esposa e mãe, mas todas são cidadãs e Deus tem um propósito para cada uma. O livro de Rute nos apresenta uma mulher que foi exemplo como cidadã, esposa e mãe, sob a graça de Deus!  O livro revela fraquezas humanas, como a amargura de Noemi (1.20-21), mas destaca a graça e a fidelidade de Deus (2.20; 4.14) O elogio feito a Rute encontra similaridade com o texto de Provérbios 31:10.  SENDO UMA MULHER VIRTUOSA Vamos ver tres papéis que demonstram essa virtuosidade I - A MULHER COMO CIDADÃ 1. Cidadã do Reino de Deus. A graça triunfou sobre a lei na conversão de Rute: de moabita excluída