Nos impressiona como a Palavra é rica em ensinamentos. Mesmo apenas
em palavras de saudação ela tem algo a nos ensinar.
Certamente Paulo não tinha dimensão da sua importância para o
cristianismo como um todo na história, mas certamente sabia de sua importância,
não para soberba e engrandecimento próprio, mas para ênfase na sua
responsabilidade, mas ao mesmo tempo sua consciência de que Deus havia
preparado vários irmãos que o apoiavam e suportavam nesse ministério
compartilhando a visão é também instrutivo.
Alguns nomes e qualificações que Paulo traz no final da carta
aos colossenses:
1.
Tíquico[1], irmão amado, e fiel ministro,
e conservo no Senhor – Alguém que transmitiria a verdade e acalentaria aquela
igreja;
2.
Onésimo, o fiel
e amado irmão – o ladrão fugitivo perdoado e agora um irmão íntegro e útil.
5.
Jesus,
conhecido por Justo, os quais ... cooperam ... comigo ... têm
sido o meu lenitivo.
6.
Epafras, o intercessor,
o qual se esforça sobremaneira ... nas orações, para que vos conserveis perfeitos
e plenamente convictos em toda a vontade de Deus.
9.
Arquipo, de
quem pouco sabemos, mas que aqui fica claro que era o pastor em
Colossos.
Que a leitura da Epístola de Paulo aos Colossenses tenha sido
proveitosa.
Vem Tessalonicenses a seguir.
[1] Ef
6 21-22; At 20.4; 2 Tm 4.12; Tt 312
[2] At
19.29; 20.4 e 27.2.
[3] “O
racha ocorrido mais de uma década antes entre Paulo e os primos Barnabé e João
Marcos (autor do Evangelho de Marcos, At 13.13; 15.37-40) havia cicatrizado (2T
m 4.11; Fm 24). A menção especial que Paulo faz com relação a Marcos testifica
o poder da obra reconciliatória de Cristo (1.20-22) e a paz que
deve reinar dentro do corpo de Cristo (3.15)” – Bíblia
de Estudo de Genebra.
[4] “Esse
companheiro de viagem de Paulo em Atos estava com Paulo naquela que pode ter
sido a véspera de sua morte (2Tm 4.11). Como autor do Evangelho de Lucas e de
Atos, ele também era cronista de Paulo. Embora sua obra mostre que era excepcionalmente
letrado, a menção de sua ocupação não
implica que fosse necessariamente um homem de posição
social privilegiada, pois muitos médicos frequentemente eram escravos.”- Bíblia
de Estudo de Genebra. Porém consideramos que a forma como ele escreve nos
parece remeter a ideia de que era escravo deve ter sido escravizado
posteriormente a sua formação.
[5] “De
acordo com as evidências existentes, até a metade do século III as igrejas não
possuíam edificações distintas para o culto. Até essa época, as igrejas reunidas
em casas eram a norma. Aquelas pessoas que exerciam um ministério de
hospitalidade, tendo igrejas em suas casas, eram importantes benfeitores da
Igreja Primitiva (At 12.12; Rm 16.5; 1 Co 16.19; Fm 2) Sobre hospitalidade, ver
Rm 12.13; 1Tm 3.2; Tt 1.8; Hb 13.2; 1Pe 4.9.” – Bíblia de Estudo de Genebra
Muito edificante
ResponderExcluir"Deus havia preparado vários irmãos que o apoiavam e suportavam nesse ministério"...
ResponderExcluirImportantíssima reflexão.