Não escondo de ninguém que sou membro da Igreja Presbiteriana do Brasil, e mais o sou conscientemente e não por quaisquer conveniência.
E não apenas sou membro, defendo aquilo que é caro a IPB mesmo que em alguns pontos até discorde de seus posicionamentos e condução, mas discordo dentro do espaço que me é concedido e regulamentado, se voto vencido, me submeto.
Não defendo nenhuma submissão cega, se chegar o dia da IPB defender algo que entenda fora da Palavra não terei nenhuma dificuldade de combater isso internamente e mesmo deixá-la, mas enquanto isso fico e cumpro.
Existem algumas coisas que são bastante caras a IPB falando doutrinariamente. Como membro até admito que se tenha dúvidas e ou questionamentos sobre alguns desses pontos, mas isso tratando-se um neofito ou de um congregado.
Quando numa IPB vemos oficiais que não aceitam por rebeldia ou falta de compreensão questões doutrinárias tão importantes quanto Batismo Infantil, Santa Ceia, Soberania, ou ainda outras como respeito a autoridade de presbíteros e pastores, autoridade dos concílios, aí fica preocupante.
São temas que implicam em Salvação? Claro que não, mas espera-se que os líderes de qualquer instituição tenham comunhão com as ideias da instituição as quais lideram.
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