Lutei mais para não entrar nessa polêmica do beijo gay das duas coroas na novela do que na polêmica da cor do vestido mas não consegui ficar alheio a quantidade de posts tratando do assunto.
Do ponto de vista de irmãos evangélicos acho uma grande tolice essa gritaria como se um pecado fosse maior que outro. As novelas, aliás como a maioria dos programas tem vendido valores incongruentes com a fé cristã. No entanto para estes queria dizer que o que mais me surpreende não é nem ter acontecido algo na novela, mas o fato de que eles não param de assistir. Façam como eu que me lembro da última novela que assisti. Que Rei sou eu? De que ano? 1989. Isso mesmo.
Do ponto de vista que dos que criticam os que criticam os chamando de hipócritas por não criticarem cenas de violência, acho que estão equivocados também, e aí por razões mais ideológicas do que doutrinárias.
O fato de um filme, peça teatral ou mostrar uma cena de violência não significa que se está fazendo apologia a esta, mas mostrar um beijo gay como algo natural sim, nesse caso está se fazendo apologia.
Não permiti que meus filhos durante alguns anos assistissem a série Harry Porter, não por conta de questões do uso de magia. Isso para mim é fantasia. O que me incomodava e incomoda até hoje é que no filme é feita uma apologia clara a "esperteza" da juventude, sempre passando a perna nos mais velhos, zombando destes, e mais, apesar de sempre usarem ações contrárias as normas se darem bem.
O problema das novelas da Globo não é apenas o beijo gay. Há décadas em quase todo folhetim temos, um casal, onde um dos conjuges é bonzinho e o outro mauzinho, e sempre tem um herói e uma heroína que através da infidelidade conjugal interfere neste casamento e já vi vários crentes torcendo para que isso aconteça.
Os valores cristãos nunca foram considerados em novelas, e não é uma mudança agora com um beijo a mais que está fazendo isso acontecer.
Mas também não é a mesma coisa que apresentar um filme com cenas violentas.
Bons tempos em que eu cresci assistindo filmes onde sabíamos claramente quem era do bem e quem era do mal e os do bem sempre se davam bem. Nada dos heróis de hoje cheios de relatividade moral.
Do ponto de vista de irmãos evangélicos acho uma grande tolice essa gritaria como se um pecado fosse maior que outro. As novelas, aliás como a maioria dos programas tem vendido valores incongruentes com a fé cristã. No entanto para estes queria dizer que o que mais me surpreende não é nem ter acontecido algo na novela, mas o fato de que eles não param de assistir. Façam como eu que me lembro da última novela que assisti. Que Rei sou eu? De que ano? 1989. Isso mesmo.
Do ponto de vista que dos que criticam os que criticam os chamando de hipócritas por não criticarem cenas de violência, acho que estão equivocados também, e aí por razões mais ideológicas do que doutrinárias.
O fato de um filme, peça teatral ou mostrar uma cena de violência não significa que se está fazendo apologia a esta, mas mostrar um beijo gay como algo natural sim, nesse caso está se fazendo apologia.
Não permiti que meus filhos durante alguns anos assistissem a série Harry Porter, não por conta de questões do uso de magia. Isso para mim é fantasia. O que me incomodava e incomoda até hoje é que no filme é feita uma apologia clara a "esperteza" da juventude, sempre passando a perna nos mais velhos, zombando destes, e mais, apesar de sempre usarem ações contrárias as normas se darem bem.
O problema das novelas da Globo não é apenas o beijo gay. Há décadas em quase todo folhetim temos, um casal, onde um dos conjuges é bonzinho e o outro mauzinho, e sempre tem um herói e uma heroína que através da infidelidade conjugal interfere neste casamento e já vi vários crentes torcendo para que isso aconteça.
Os valores cristãos nunca foram considerados em novelas, e não é uma mudança agora com um beijo a mais que está fazendo isso acontecer.
Mas também não é a mesma coisa que apresentar um filme com cenas violentas.
Bons tempos em que eu cresci assistindo filmes onde sabíamos claramente quem era do bem e quem era do mal e os do bem sempre se davam bem. Nada dos heróis de hoje cheios de relatividade moral.
Comentários
Postar um comentário