
O Patrimônio Interior do Cristão Neste Mundo em Cristo.
O objetivo desta lição e levar o leitor a refletir profundamente, a meditar muito sobre os comos e porquês, numa época em que a atitude mais popular é "não se envolver. Esperamos que o leitor "Firme Seus Valores" e maneira desafiadora.
Martinho Lutero disse:
"Quem prega o evangelho em todos os seus aspectos, menos nas questões relacionadas com os problemas de seu tempo, não está pregando o evangelho."
Embora ele fosse um monge do século XVI sua mensagem é um apelo à relevância. E foi com muita coragem que ele se aplicou às causas que realmente Importavam. Ele viu a igreja "doente", paralisada pela tradição, corrupção e apatia. Ele removeu os entulhos secos de uma formalidade sem sentido, desafiou interpretações bíblicas inexatas, e pregou toda a verdade, correndo o risco de ser considerado herege. E à medida em que o Espírito Santo lhe dava novas revelações e forças para prosseguir destemidamente, ele deu pulso firme a um novo grupo de cristãos - os "protestantes" - levando-os a uma reforma da igreja, um movimento que estava destinado a dar ao mundo os elementos essenciais da fé. Admiramos o trabalho dele até os dias de hoje.
Mas, talvez tenhamos necessidade de uma "nova" reforma. Nessas duas últimas décadas do século XX, os cristãos precisam de uma palavra nova, vital, para nosso tempo. Não novas revelações. Nem novas doutrinas. E nem mesmo um novo sistema teológico, necessariamente. O que precisamos é uma mensagem, firmemente ancorada em bases bíblicas, que tenha um sabor de relevância - de realidade autêntica. É a mesma verdade antiga, na linguagem de hoje. Nos dias de Lutero, isso implicou numa coisa: a necessidade de esclarecimentos para dissipar a ignorância.
Hoje implica em outra: uma nova forma de comunicação para dissipar a indiferença.
LEITURAS BÍBLICAS
Atos 8
INTRODUÇÃO
“O Evangelismo é sempre um imperativo. O destino dos homens e das nações está sempre em Jogo. Cada nova geração que surge é estratégica Não somos responsáveis pela geração passada e não podemos assumir toda a responsabilidade pela seguinte mas temos a nossa geração. Deus nos responsabiliza pela maneira como cumprimos nosso dever para com esta era, e como aproveitamos as oportunidades que temos.” Billy Graham
QUATRO EMPECILHOS AO EVANGELISMO
Quando analisamos as causas de nossa falta de habilidade e de nosso insucesso no evangelismo chegamos a quatro razões básicas.
1. Ignorância
Simplesmente não sabemos o que fazer para evangelizar. Não temos um método, ou uma técnica comprovada que nos faça sentir à vontade, quando falamos de Cristo para os outros. Não gostamos de técnicas estereotipadas, e por isso ficamos sem nenhuma.
2. Temor
A maioria dos crentes simplesmente tem medo. Temos medo de que a pessoa faça perguntas que não saibamos responder ou de que ela fique com raiva e nos mande "passear".
3. Indiferença
Embora seja duro reconhecer isso, o fato é que muitos crentes não se importam nem um pouco com o destino espiritual dos outros. E muitos pensam: "Se as Pessoas querem crer assim, tudo bem. Cada um viva do Jeito que quer."
4. Experiências Negativas
Tenho conhecido muitos crentes que, antes de se converterem, foram abordados por pessoas sem sabedoria, que insistiam com eles, e os constrangiam, e isso lhes causou má impressão. Por causa desse fato, hoje eles hesitam em dizer qualquer coisa para os outros.
UM PRINCÍPIO IMPORTANTE: COLOQUE-SE NO LUGAR DELE
Se pudermos ter em mente que a outra pessoa não é igual a nós nem compreende perfeitamente onde queremos chegar, isso ajuda muito. É bastante comum encontrarmos pessoas que possuem uma mentalidade totalmente diferente, ou uma formação cultural bem diversa da nossa o que torna a situação ainda mais complexa.
SEIS ORIENTAÇÕES QUE PRECISAM SER LEMBRADAS
Sensibilidade
Lembre do testemunho de Filipe com o Eunuco, como teria sido fácil para Filipe deixar-se envolver totalmente pela empolgação e toda a agitação daquele avivamento samaritano - onde Deus estava operando visivelmente - a ponto de não perceber que estava recebendo uma nova orientação. Mas isso não aconteceu com ele. Estava alerta e pronto a partir. Cada dia para ele era um novo começo. Ele já caminhara na companhia de Deus tempo suficiente para saber que o Senhor tem o direito de, vez por outra, aparecer com uma curva súbita, na estrada - e muitas vezes aparece!
Disponibilidade
Junto à sensibilidade está a disponibilidade. Não adiantaria nada ter um espírito sensível, se não estivéssemos disponíveis para Deus e dispostos a ir aonde ele mandasse.
Iniciativa
Ele tomou a iniciativa. Mas, em sua atitude, não se nota o menor intuito de ofender nem de humilhar o outro. Ele simplesmente indagou: "Você compreende o que está lendo?" Queria realmente saber se aquele desconhecido que viajava na carruagem estava entendendo as palavras que lia.
A iniciativa é muito importante. É a primeira prancha de madeira no processo de construção da ponte de "ligação". Mas precisa ser assentada com muito cuidado.
Tato
Existe uma característica muito clara no método que Filipe empregou. Ele não foi agressivo. É importante lembrar que a mensagem da cruz é que é motivo de ofensa e não a pessoa que a transmite. Filipe usou de muito tato em sua conversa com aquele oficial etíope.
Filipe ouviu o homem confessar sua ignorância e não disse nada. Depois, polidamente, esperou que o outro o convidasse para subir à carruagem, e então subiu. Em seguida, em vez de começar a despejar nele um sermão já preparado, partiu do ponto onde ele estava. E em momento algum procurou diminuí-lo, ou mostrar-se importante. Nem tentou impressioná-lo. E concedeu ao outro tempo para pensar
Objetividade
Respondendo à pergunta do homem, Filipe falou sobre Jesus Cristo de maneira clara e objetiva: Ele começou do primeiro ponto. Não apelou para explicações confusas, nem jargões, nem palavras de duplo sentido, nem explanações filosóficas, nem ameaças agressivas do tipo "Aceite agora, senão você vai para o inferno". Mas falou de Jesus - da sua Pessoa e da sua obra, do seu amor pelos pecadores, da sua vida exemplar e de sua morte sacrificial, da sua ressurreição e da sua oferta de perdão, segurança, esperança e propósito de vida. Ele "anunciou-lhe a Jesus ...
Quando estivermos testemunhando de nossa fé, limitemo-nos a falar de Cristo. Não falemos de igreja, nem de denominações, nem de religião, nem de diferenças teológicas, nem de questões doutrinárias. Falemos objetivamente de Jesus, o Salvador. Recusemos enveredar-nos por labirintos de discussões estéreis. Muitas vezes somos tentados por fascinantes assun-tos colaterais, mas resistamos a essas tentações.
Firmeza
O nobre africano apresentou então a idéia de ser batizado. Com muita sabedoria, Filipe colocou as coisas em seus devidos lugares. Com um firme discernimento ele explicou que, para uma pessoa ser batizada ela precisa crer em Cristo, primeiro. Essa foi a palavra decisiva. O homem creu e depois foi batizado. Nada de "se", nem "e", nem "mas". Primeiro houve uma aceitação da mensagem, e depois disso houve um reconhecimento público da fé, e então ele se submeteu ao batismo.
CONCLUSÃO
Você deseja sinceramente firmar seus valores na questão do evangelismo? Está realmente interessado em falar de sua fé a esta geração perdida e confusa? Comece a praticar estas seis instruções:
• Sensibilidade. Ouça os outros atentamente. Este¬ja preparado para seguir a orientação que Deus lhe der.
• Disponibilidade. Seja flexível. Se Deus orientá-Io para que vá a um outro lugar, vá.
• Iniciativa. Utilize um recurso inteligente para entrar no assunto.
• Tato. Fale educadamente, com muito cuidado e cortesia, com bastante consideração pelo outro, com a intenção de sempre respeitar a dignidade dele.
• Objetividade. Lembre-se de que o ponto central e Cristo. Prenda-se a este assunto.
• Firmeza. Como o Espírito de Cristo deve estar operando no coração do ouvinte, convide-o a receber a Cristo. Deixe bem claro que Jesus Cristo está sempre disposto a receber todos aqueles que o buscam com fé.
Como a colheita hoje é um imperativo, e como somos responsáveis perante Deus para levar à nossa geração o conhecimento de Cristo, não permitamos que nossa sociedade irresponsável e desinteressada venha a enfraquecer nosso entusiasmo e arrefecer nosso fervor.
QUESTÕES PARA DEBATE
• Em que você pensa, quando ouve a palavra evangelismo? Fale sobre a primeira vez que ouviu falar de Cristo. A primeira ocasião em que o evangelho lhe foi pregado. Qual foi o método utilizado. Ele fez com que você se interessasse ou não? Por que? O que está mais claro em sua mente, quando se lembra da pessoa que testemunhou de Cristo para você?
• Acabamos de examinar um trecho de Atos 8. Leia novamente esses versos (26-40) e veja se consegue recordar algumas das orientações aí encontradas. Você é capaz de repeti-las, todas as seis, na ordem em que foram dadas?
• Escolha uma das orientações - a que considera mais importante - e discorra sobre ela. Por que a considera mais importante'?
• Se estiver em grupo, use um exemplar da Bíblia Viva para dramatizar o diálogo entre Filipe e o Eunuco. Uma pessoa lê a parte do apóstolo e a outra, a do etíope. E ao fazer isso, procurem imaginar-se na situação de um e de outro. Isto feito discuta com os demais sobre qual foi a causa provável, humanamente falando, que levou o oficial a mostrar-se tão interessado.
• Em seguida, converse com os outros sobre maneiras pelas quais podemos dar testemunho de modo mais significativo. Cite (e depois anote) algumas das frases táticas que podem conquistar a atenção de um ouvinte.
• Preencha os quadro no final da página .
• Eis uma tarefa para cada pessoa realizar. Na próxima semana, ore pedindo a Deus que lhe dê a capacidade de estar sensível e perceber pelo menos uma oportunidade de testemunhar a alguém. Pense com antecedência naquilo que irá dizer a essa pessoa. E quando a ocasião se apresentar, fale com amor e com muito cuidado. Por último, esteja preparado para indagar dessa pessoa se ela deseja recebe; o dom da vida eterna. Depois venha relatar como foi sua experiência de testemunho.
EVANGELISMO
“O Evangelismo é um imperativo para todos os salvos.”
Atos 8
INTRODUÇÃO
“O Evangelismo é sempre um imperativo. O destino dos homens e das nações está sempre em Jogo. Cada nova geração que surge é estratégica Não somos responsáveis pela geração passada e não podemos assumir toda a responsabilidade pela seguinte mas temos a nossa geração. Deus nos responsabiliza pela maneira como cumprimos nosso dever para com esta era, e como aproveitamos as oportunidades que temos.” Billy Graham
QUATRO EMPECILHOS AO EVANGELISMO
Quando analisamos as causas de nossa falta de habilidade e de nosso insucesso no evangelismo chegamos a quatro razões básicas.
1. Ignorância
Simplesmente não sabemos o que fazer para evangelizar. Não temos um método, ou uma técnica comprovada que nos faça sentir à vontade, quando falamos de Cristo para os outros. Não gostamos de técnicas estereotipadas, e por isso ficamos sem nenhuma.
2. Temor
A maioria dos crentes simplesmente tem medo. Temos medo de que a pessoa faça perguntas que não saibamos responder ou de que ela fique com raiva e nos mande "passear".
3. Indiferença
Embora seja duro reconhecer isso, o fato é que muitos crentes não se importam nem um pouco com o destino espiritual dos outros. E muitos pensam: "Se as Pessoas querem crer assim, tudo bem. Cada um viva do Jeito que quer."
4. Experiências Negativas
Tenho conhecido muitos crentes que, antes de se converterem, foram abordados por pessoas sem sabedoria, que insistiam com eles, e os constrangiam, e isso lhes causou má impressão. Por causa desse fato, hoje eles hesitam em dizer qualquer coisa para os outros.
UM PRINCÍPIO IMPORTANTE: COLOQUE-SE NO LUGAR DELE
Se pudermos ter em mente que a outra pessoa não é igual a nós nem compreende perfeitamente onde queremos chegar, isso ajuda muito. É bastante comum encontrarmos pessoas que possuem uma mentalidade totalmente diferente, ou uma formação cultural bem diversa da nossa o que torna a situação ainda mais complexa.
SEIS ORIENTAÇÕES QUE PRECISAM SER LEMBRADAS
Sensibilidade
Lembre do testemunho de Filipe com o Eunuco, como teria sido fácil para Filipe deixar-se envolver totalmente pela empolgação e toda a agitação daquele avivamento samaritano - onde Deus estava operando visivelmente - a ponto de não perceber que estava recebendo uma nova orientação. Mas isso não aconteceu com ele. Estava alerta e pronto a partir. Cada dia para ele era um novo começo. Ele já caminhara na companhia de Deus tempo suficiente para saber que o Senhor tem o direito de, vez por outra, aparecer com uma curva súbita, na estrada - e muitas vezes aparece!
Disponibilidade
Junto à sensibilidade está a disponibilidade. Não adiantaria nada ter um espírito sensível, se não estivéssemos disponíveis para Deus e dispostos a ir aonde ele mandasse.
Iniciativa
Ele tomou a iniciativa. Mas, em sua atitude, não se nota o menor intuito de ofender nem de humilhar o outro. Ele simplesmente indagou: "Você compreende o que está lendo?" Queria realmente saber se aquele desconhecido que viajava na carruagem estava entendendo as palavras que lia.
A iniciativa é muito importante. É a primeira prancha de madeira no processo de construção da ponte de "ligação". Mas precisa ser assentada com muito cuidado.
Tato
Existe uma característica muito clara no método que Filipe empregou. Ele não foi agressivo. É importante lembrar que a mensagem da cruz é que é motivo de ofensa e não a pessoa que a transmite. Filipe usou de muito tato em sua conversa com aquele oficial etíope.
Filipe ouviu o homem confessar sua ignorância e não disse nada. Depois, polidamente, esperou que o outro o convidasse para subir à carruagem, e então subiu. Em seguida, em vez de começar a despejar nele um sermão já preparado, partiu do ponto onde ele estava. E em momento algum procurou diminuí-lo, ou mostrar-se importante. Nem tentou impressioná-lo. E concedeu ao outro tempo para pensar
Objetividade
Respondendo à pergunta do homem, Filipe falou sobre Jesus Cristo de maneira clara e objetiva: Ele começou do primeiro ponto. Não apelou para explicações confusas, nem jargões, nem palavras de duplo sentido, nem explanações filosóficas, nem ameaças agressivas do tipo "Aceite agora, senão você vai para o inferno". Mas falou de Jesus - da sua Pessoa e da sua obra, do seu amor pelos pecadores, da sua vida exemplar e de sua morte sacrificial, da sua ressurreição e da sua oferta de perdão, segurança, esperança e propósito de vida. Ele "anunciou-lhe a Jesus ...
Quando estivermos testemunhando de nossa fé, limitemo-nos a falar de Cristo. Não falemos de igreja, nem de denominações, nem de religião, nem de diferenças teológicas, nem de questões doutrinárias. Falemos objetivamente de Jesus, o Salvador. Recusemos enveredar-nos por labirintos de discussões estéreis. Muitas vezes somos tentados por fascinantes assun-tos colaterais, mas resistamos a essas tentações.
Firmeza
O nobre africano apresentou então a idéia de ser batizado. Com muita sabedoria, Filipe colocou as coisas em seus devidos lugares. Com um firme discernimento ele explicou que, para uma pessoa ser batizada ela precisa crer em Cristo, primeiro. Essa foi a palavra decisiva. O homem creu e depois foi batizado. Nada de "se", nem "e", nem "mas". Primeiro houve uma aceitação da mensagem, e depois disso houve um reconhecimento público da fé, e então ele se submeteu ao batismo.
CONCLUSÃO
Você deseja sinceramente firmar seus valores na questão do evangelismo? Está realmente interessado em falar de sua fé a esta geração perdida e confusa? Comece a praticar estas seis instruções:
• Sensibilidade. Ouça os outros atentamente. Este¬ja preparado para seguir a orientação que Deus lhe der.
• Disponibilidade. Seja flexível. Se Deus orientá-Io para que vá a um outro lugar, vá.
• Iniciativa. Utilize um recurso inteligente para entrar no assunto.
• Tato. Fale educadamente, com muito cuidado e cortesia, com bastante consideração pelo outro, com a intenção de sempre respeitar a dignidade dele.
• Objetividade. Lembre-se de que o ponto central e Cristo. Prenda-se a este assunto.
• Firmeza. Como o Espírito de Cristo deve estar operando no coração do ouvinte, convide-o a receber a Cristo. Deixe bem claro que Jesus Cristo está sempre disposto a receber todos aqueles que o buscam com fé.
Como a colheita hoje é um imperativo, e como somos responsáveis perante Deus para levar à nossa geração o conhecimento de Cristo, não permitamos que nossa sociedade irresponsável e desinteressada venha a enfraquecer nosso entusiasmo e arrefecer nosso fervor.
QUESTÕES PARA DEBATE
• Em que você pensa, quando ouve a palavra evangelismo? Fale sobre a primeira vez que ouviu falar de Cristo. A primeira ocasião em que o evangelho lhe foi pregado. Qual foi o método utilizado. Ele fez com que você se interessasse ou não? Por que? O que está mais claro em sua mente, quando se lembra da pessoa que testemunhou de Cristo para você?
• Acabamos de examinar um trecho de Atos 8. Leia novamente esses versos (26-40) e veja se consegue recordar algumas das orientações aí encontradas. Você é capaz de repeti-las, todas as seis, na ordem em que foram dadas?
• Escolha uma das orientações - a que considera mais importante - e discorra sobre ela. Por que a considera mais importante'?
• Se estiver em grupo, use um exemplar da Bíblia Viva para dramatizar o diálogo entre Filipe e o Eunuco. Uma pessoa lê a parte do apóstolo e a outra, a do etíope. E ao fazer isso, procurem imaginar-se na situação de um e de outro. Isto feito discuta com os demais sobre qual foi a causa provável, humanamente falando, que levou o oficial a mostrar-se tão interessado.
• Em seguida, converse com os outros sobre maneiras pelas quais podemos dar testemunho de modo mais significativo. Cite (e depois anote) algumas das frases táticas que podem conquistar a atenção de um ouvinte.
• Preencha os quadro no final da página .
• Eis uma tarefa para cada pessoa realizar. Na próxima semana, ore pedindo a Deus que lhe dê a capacidade de estar sensível e perceber pelo menos uma oportunidade de testemunhar a alguém. Pense com antecedência naquilo que irá dizer a essa pessoa. E quando a ocasião se apresentar, fale com amor e com muito cuidado. Por último, esteja preparado para indagar dessa pessoa se ela deseja recebe; o dom da vida eterna. Depois venha relatar como foi sua experiência de testemunho.
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