Jargões nós encontramos em todas as esferas e domínios: Na área profissional, na científica, na política, na religiosa ...
São chavões, termos, sentenças ou provérbios batidos pelo uso. São os economês, juridiquês, politiquês, evangeliquês ...
Entre evangélicos são usados Jargões, os mais curiosos, estão a medrar e Nós vamos, muitos deles, agora mencionar, Revelando, sempre que possível, seu significado.
“Fluir de Deus” - Quando no culto Deus está se revelando;
“Fluir do louvor” - Quando as pessoas sentem-se felizes ao cantar;
“Derrama fogo, Senhor!” - Pedindo ao Senhor que mostre, na Congregação, o seu poder;
“No Espírito” - P’ra dizer que a motivação do seu viver não são seus próprios interesses;
“Ô, glória!” - Brado de euforia, de entusiasmo, empregado, normalmente, Em situações de alegria ou de enlevo espiritual, Mas praticado com bastante banalização;
“Queima, Jesus!” - Interjeição típica de alguns pentecostais, p’ra reprimir o pecado Ou qualquer coisa oposta à vontade de Deus;
“Sair do Egito” -: Deixar p’ra trás a escravidão do pecado ou alguma provação;
“Subir o monte” - Buscar a presença do Senhor de forma intensa e, Se necessário, até com sacrifício;
“Varão de Deus” - Dirigida, a expressão, como elogio, a uma pessoa Considerada como um crente suficientemente espiritual;
“Vaso de bênção” - Referência a um crente muitíssimo dedicado, Às vezes, com dons especiais que Deus lhe deu;
"O sangue de Jesus tem poder!!" - Exclamação proferida em momentos de dor, De tristeza ou grande prazer, P’ra manifestar confiança na solução divina (Pena que, mecanicamente repetido, muitas vez, Tal jargão vem a se tornar verdadeira heresia);
“O melhor de Deus ainda está por vir!” ou “Deus cumprirá a promessa em sua vida!” - São jargões que parecem exprimir muita fé no Criador, Mas que, muitas vezes, refletem pura imaturidade, Pois não se tem certeza da Vontade do Pai para a situação;
“Sou cabeça, não sou cauda!” “Sou filho do rei!” – São expressões que, independente da fé dos enunciadores, Denunciam muita vanglória, presunção, orgulho, fatuidade.
Recebido por email de Pr. Helci R. Pereira
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